SPIL

Programa de autodesenvolvimento para líderes com o objectivo de criar uma cultura de autenticidade nas equipas e nas organizações

O PAPEL DO LIDER COMO AGENTE DO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA NA ORGANIZAÇÃO

Qual é então o papel do líder? Que competências são necessárias à liderança? Que ação tem um líder no desenvolvimento da cultura de uma organização? Qual o impacto do seu estilo de liderança?Mais do que dominar competências base, o líder tem de ir mais longe na sua ação. Tem que questionar e questionar-se. Tem que ter ativo um processo de autoconsciência para conseguir o seu autodesenvolvimento e construir uma cultura à sua volta.

É neste contexto que surge o programa SPIL. O repensar destas questões sobre uma abordagem diferenciadora – as vulnerabilidades – cria uma perspectiva diferenciadora e enriquecedora na forma como o líder pode desenvolver-se, desenvolver a equipa e criar uma cultura de autenticidade contagiando a restante organização.

O PROGRAMA SPIL

  1. Selfie Report: momento prévio ao programa em que é feito o diagnóstico com base nas vulnerabilidades a cada participante para a sua integração no SPIL.
  2. Deep Program: in (pulse), inner (pulse), our (pulse). Workshop de três dias para o desenvolvimento das ferramentas e metodologia SPIL.
  3. Call2Action: período de acompanhamento/coaching individual no quotidiano profissional para a implementação do programa.

Trata-se de um programa diferenciador, com metodologia Inside-Out e ferramentas específicas num processo contínuo de reflexão-ação em que se trabalha a esfera de ação do líder. É desenvolvido com base na autenticidade e nas vulnerabilidades, porque estas são encaradas como o ponto de partida para o processo de autoconsciência e auto desenvolvimento. No SPIL as vulnerabilidades são tratadas com a naturalidade necessária a serem expostas e resolvidas, de forma segura e com o compromisso de todos os envolvidos num ambiente de confiança.

OS RESULTADOS

Através da acção do SPIL Leader, acreditamos que:

  1. Vai promover um maior engagement da equipa.
  2. Foco no autodesenvolvimento individual permanente, transformando o processo de avaliação mais ágil e eficaz.
  3. Desenvolvimento de uma cultura de partilha, consciencialização e responsabilização de todos nos objetivos comuns através do “contágio” na sua esfera de ação.
  4. Maior “elasticidade” do papel do líder na gestão relacional e emocional nos vários níveis da organização.